Perfume & Poesia
quarta-feira, 3 de abril de 2013
domingo, 30 de setembro de 2012
Fitoterápico (alecrim, macela, camomila)
Forma sextavada de 6 x 5 x 1
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Salada de Frutas
Sabonetes Trifásicos Salada de frutas (pera, pêssego e morango), com extrato glicólico de maracujá
Barras de 6 x 5 x 2
Sentidos
Envolve, revolve, dissolve
O doce e quente aroma, pungente
Do amor que reina, latente
E aflora os sentidos, fluente
O doce e quente aroma, pungente
Do amor que reina, latente
E aflora os sentidos, fluente
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sábado, 29 de setembro de 2012
Chocolate e especiarias
Sabonetes de chocolate e especiarias (baunilha e canela), com extrato glicólico de mel
Forma especial de 7 x 5 x 2
Geleia de Pêssego
Delicados sabonetes de geleia de Pêssego, com extrato glicólico de amêndoas doces.
Barra arredondada de 6 x 5 x 2
Girassóis
Vibrantes girassóis ao Sol
Como do dia, o guia, o farol
Torneiam a cada giro
A cada pétala caída
A sombra da arte perdida
Como do dia, o guia, o farol
Torneiam a cada giro
A cada pétala caída
A sombra da arte perdida
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Os Perfumes I
O espírito talvez dos tempos idos
Desperta ali como invisível lume
E o poeta murmura suspirando
"Bem me lembro, era assim o seu perfume!"
(José de Alencar)
(José de Alencar)
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Os Perfumes II
O perfume é o invólucro invisível
Que encerra as formas da mulher bonita
Bem como a salamandra em chamas vive
Entre perfumes a sultana habita
(José de Alencar)
Que encerra as formas da mulher bonita
Bem como a salamandra em chamas vive
Entre perfumes a sultana habita
(José de Alencar)
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Aveia, Mel e Amendoas
Sabonete Hidratante com extrato glicólico de aveia, mel e um toque de amendoas doces
Forma Especial de 7 x 5 x 2
Os Perfumes III
É que o perfume denuncia o espírito
Que sob as formas feminis palpita
Pois como em chamas a salamandra vive
Entre perfumes a mulher habita
(José de Alencar)
Que sob as formas feminis palpita
Pois como em chamas a salamandra vive
Entre perfumes a mulher habita
(José de Alencar)
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Frutas Tropicais
Sabonete hidratante com extrato glicólico de aveia e suave perfume de frutas tropicais
Barra de 6 x 5 x 2
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Outono
Ecoa nos campos floridos de outono
O farfalhar de folhas amarelas a cair
E na doce poesia da noite cantante
Suave é o som da chuva a luzir
O farfalhar de folhas amarelas a cair
E na doce poesia da noite cantante
Suave é o som da chuva a luzir
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Fruta
O dia clareia qual fruta madura
Lançando sementes de esperança a cantar
Renova os fulgores nas asas do Vento
Como raios do Sol no céu a brilhar
Lançando sementes de esperança a cantar
Renova os fulgores nas asas do Vento
Como raios do Sol no céu a brilhar
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Flores
Rosas, Gerânios, Lilases
Espalham aroma ao amanhecer
Rescendem, luminosos, a cada faísca
E assim demora o Tempo a passar
Espalham aroma ao amanhecer
Rescendem, luminosos, a cada faísca
E assim demora o Tempo a passar
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A Chuva
Revoa chuva, nos braços do Ventos
Galopa, cortante, o encanto no Ar
Perfuma, silente, o colo amante
Deixando suspiros pairando a bailar
Galopa, cortante, o encanto no Ar
Perfuma, silente, o colo amante
Deixando suspiros pairando a bailar
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terça-feira, 4 de setembro de 2012
Química
Sublimemos, amor. Assim as flores
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume
Nem o secreto aroma que rescende.
(José Saramago)
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume
Nem o secreto aroma que rescende.
(José Saramago)
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Passa uma borboleta
Passa uma borboleta por diante de mim
E pela primeira vez no Universo eu reparo
Que as borboletas não têm cor nem movimento,
Assim como as flores não têm perfume nem cor.
A cor é que tem cor nas asas da borboleta,
No movimento da borboleta o movimento é que se move, o perfume é que tem perfume no perfume da flor.
E pela primeira vez no Universo eu reparo
Que as borboletas não têm cor nem movimento,
Assim como as flores não têm perfume nem cor.
A cor é que tem cor nas asas da borboleta,
No movimento da borboleta o movimento é que se move, o perfume é que tem perfume no perfume da flor.
A borboleta é apenas borboleta
E a flor é apenas flor.
(Fernando Pessoa/Alberto Caeiro)
E a flor é apenas flor.
(Fernando Pessoa/Alberto Caeiro)
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